Porém, a verdade é que um coração frágil pode ser confundido com um coração selvagem - um coração que vive segundo as suas regras mais fantasiadas, que não se deixa magoar por trovões e que é protegido pelo caos deixado como um rasto de más decisões. E se há algo que pode acalmar estes corações selvagens é o amor, dado e recebido na mesma medida, que, para além de puro, mostra-se sempre disponível e deixa entrar mesmo o incompreensível.
Fragilidade no meio de uma tempestade, como rosas à chuva, e o amor não é sinónimo de fraqueza. O que o torna verdadeiro é a capacidade que temos de tornar algo tão frágil na nossa maior riqueza. Assim nascem corações inquebráveis, que transformaram a dor em poder para daí nascerem rainhas guerreiras.
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